terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Olá crianças,
Estava pensando se ia postar ou não o currículo da provável nova presidENTA do Brasil (teve gente que achou que o Leo Cardoso estava “imaginando conspirações” quando mencionou das manobras de semiótica pagas com o dinheiro público para acostumar o curral com uma presidenta) mas uma notícia da folha a respeito de mais uma das palhaçadas deste (des)governo me convenceu a ir em frente.Veja o curriculo, depois continue a ler…








Kibei essa lá do sedentário, com o Del Debbio.
Pra quem puder, passa adiante!
Halle Berry!

Tchubirubi, tchubirubá!

12/01/2009
Só pra constar mesmo, ando jogando e assistindo algumas coisas, então, vou comentá-las, pra depois fazer resenhas de alguns que já tenho planejados, e de qualquer outro que eu fale aqui, caso peçam nos comentários! =D
Vejamos... primeiro citá-los, depois vou comentando algo na ordem: Doom 3, Fable, Final Fantasy 7 e 9, Resident Evil 2 e Xenogears. Tenho muuuuuuuitos outros, mas se falta tempo pra jogar esses (e olha que nenhum se termina em meia-hora!), que dizer dos demais!

Doom 3: chupeta!!! Apesar de já ter 4 anos de idade, ainda owna geral! Gráficos, som, gameplay, tudo muito bom! E admito: sou pato mesmo, uso cheats! Mas o que mais aluga é que, mesmo eu sabendo que não me falta munição, tô invencível, etc. e tal... E AINDA PULO DA CADEIRA!!! Parabéns aos desenvolvedores da Id!

Fable: apesar da historinha clichê, é um jogo muito bom! Fable é ambicioso para seu tempo, permitindo várias coisas sem ser apelativo como os GTAs da vida. Gráficos bons, apesar de que faltou um pouco de acabamento no desing (as expressões e formato dos personagens é estranho. Não tem uma mulher no jogo que se possa chamar de bonita. Sério!). Um gameplay um pouco deficiente, principalmente para os magos de plantão, que terão chiliques toda vez que precisarem trocar uma magia por outra. Agora, é no som e na ambientação que o bicho pega! Dublagens incríveis (e hilárias, principalmente por um ou outro personagem canastrão - que, vale ressaltar, dou a cara a tapa que é de propósito! Um negócio tão engraçado só deve ser de propósito!), trilha sonora envolvente, ainda que com uma ou outra música mais chata - mas que vão ser as mais ouvidas, oh boy... - e ótimos efeitos. E, uma das coisas mais legais e desestressantes que aprendi na vida: chutar galinhas! Mas isso vai ter um post próprio todo especial, hehehehe...

Final Fantasy 7: nem vou comentar, porque o herege que não souber do que se trata tem que apanhar de gato morto! Até o bicho miar!

Final Fantasy 9: na época de seu lançamento, foi alardeado que ele seria uma "volta às origens", "resgate dos bons tempos de Final Fantasy", yadda yadda yadda. Enfim, realmente ele lembrou os tempos do 6 e anteriores (sendo que só joguei até o fim o 6 mesmo, e foi onde me iniciei em Final Fantasy... Os demais, só dei aquela zapeada esperta. Mas ainda quero matar o 4!), principalmente por causa dos sitemas de jogo. No mais, gráficos, som, jogabilidade... é Final Fantasy, né! Só não curti muito a direção de design, que optou pele famoso "super deformed", o SD, ou seja... em teoria, o personagem é um adulto, mas na prática... Me identifico muito com o oriente em geral, mas tem certas coisas que, convenhamos... os japoneses são doentes! =P

Resident Evil 2: esse é "O" Resident, e os rumores sobre um remake a la Resident Evil Rebirth pro Game Cube me animam ainda mais. Acho que comentei isso anteriormente, mas foi através desse aqui que entrei na saga dos mortos-vivos da Capcom. E eu acho que o jogo envelheceu bem. Claro, bonecos tridimensionais em baixa resolução e sem expressões hoje não convencem, mas ainda dão pro gasto. A narrativa segura o tranco numa boa. Só ainda não me conformo com a mania da Capcom não legendar seus jogos, que vem desde esse tempo (globalização pro bem! Alguém?), facilitando a vida de quem não é americano (já que na versão japonesa e européia eles legendam tranquilim, né!). Aliás, isso é um mal da Capcom americana, afinal, vide o trabalho porco que fazem com o Mega Man (não, diacho, é Rockman! Rockman!). Oi? Mais detalhes do jogo? Herege!!! *PAF!* (sim, com um gato morto... aliás, tá manjado! É com uma galinha morta mesmo).

Xenogears: esse aqui... Desde o anúncio dele, eu fiquei na expectativa de que seria um jogão! E foi largamente alardeado como "está para Final Fantasy 7 como Chrono Trigger está para Final Fantasy 6". O que, nessas horas, me deixa com raiva da Square-Enix (na época, só Square mesmo): se não levar Final Fantasy no nome, ela nem dá o devido respeito! O que, engraçado, se for parar pra pensar, justamente os dois títulos que não levam o nome supracitado acabaram, de certa forma, fazendo mais sucesso, e sendo eleitos como preferidos de mais gente do que pensam (eu estou no meio desses). Xenogears foi uma das coisas mais ambiciosas que já vi nessa vida, seja em que mídia for (morra de inveja, George Lucas). Com a trama mais intrincada que já vi, foi planejado pra ser uma série de 6 episódios (o jogo em questão é o quinto), sendo que depois saiu para ps2 Xenosaga, que deveria ser o primeiro episódio, mas acabou sendo dividido em 3, e nenhum parece que foi tão bom quanto Xenogears (infelizmente não joguei).
Quanto à questão da Squenix: ela deu aval pra produção do jogo, mas não acreditou tanto no investimento; pra tanto, cerca de apenas 70% do que fora planejado para o jogo foi o que vimos no jogo acabado. Resultado: tiverem que imprimir uma nova remessa pra cobrir a demanda, sendo que a inicial não deu conta de suprir a sede dos fãs. Ouvi dizer que essa foi a razão da equipe criadora do jogo sair da Square pra fundar a Monolith, que produziria Xenosaga, e que fora distribuída pela Namco. Mas, devido ao mau desempenho de Xenosaga nas vendas, parece que vamos ficar sem saber o resto da saga...
Tudo bem que Xenogears consegue funcionar bem sozinho, mas seria legal ver os pormenores da intrincada trama filosófica-religiosa de que trata o título. E o fato da equipe de produção estar fora da Squenix enterra qualquer possibilidade de um remake. O que pra mim deixa quieto: se é pra fazer que nem fizeram com Trigger e seu remake fedorento pra Nintendo DS, por mim nem fazem. Pra Final Fantasy tem pompa, mas pros demais apenas relançam e querem que eu engula do jeito que foi, sendo que posso ter praticamente de graça o mesmo jogo? Pagar duas vezes pela mesma coisa? Se liguem, capitalistas dos infernos! Tem gente passando fome no mundo, caso não saibam!

Bem, isso é o que ando jogando. Tenho muuuuuuuuitas outras coisas pra jogar ainda (e, principalmente, pra fazer: recém-formado, engrossei a lista enorme de desempregados desse país de merda...), entre eles, F.E.A.R (mano também tem medo!), Sim City 4, The Lord of the Rings: The Battle for Middle Earth, Starcraft, e no Cubo velho de guerra, The Lord of the Rings: The Third Age e Tales of Symphonia. Ou seja, nas horas de folga, não vai faltar o que fazer, heheheh!

Agora, sobre o que ando assistindo: quanto a filmes, vi o novo Star Wars: Clone Wars, Dead Space: Downfall, o espanhol "mamãe quero ser Bruxa de Blair/Cloverfield" [REC], o novo de Will Smith, Sete Vidas, e o que é considerado o filme mais engraçado de todos os tempos: Monty Phyton em busca do Cálice Sagrado. Quanto a séries, terminei de ver a terceira temporada de Heroes, vendo a quarta de Prison Break, Scrubs, e a primeira do novo Star Wars: Clone Wars.
Primeiro, vou falar do mais hypado entre os citados: Heroes. Caramba, depois do final de primeira temporada broxante, eu pensei "certo, tudo bem, quiseram correr um pouco da febre de Lost, então a gente perdoa uma dessas. Melhor que ficarem embromando a gente numa história que não tem começo, nem meio nem fim". Aí, começou a segunda temporada, e pra mim até começou bem, mas aí veio a tal greve dos roteiristas e ferrou com tudo. O negócio foi ainda mais broxante que a primeira. Fizeram a gente achar que ia ter um pau de peia esperto entre o emo e o molecão, e... bem, vou ser bonzinho com quem não viu e digo que foi digna de uma luta de filmes do Didi Mocó. Mas ao menos, a temporada terminou prometendo um pouco, mas nem segurei o fôlego pro início da terceira. Aí veio o troço... Save the cheerleader, save the world again?!? Tá me tirando?!? *fazendo pose de mano malaco*
Poisé. Adianto que essa foi mais broxante ainda, e, se eu não tiver coisa mais interessante pra fazer, assisto a quarta (se houver...). Mais um caso de idéia roubada de mim, mas que um Zé Mané qualquer estraga. Parei.
No meio do caminho, sobre os filmes vistos, o mais impressionante é Dead Space: Downfall. Finalmente os gringos deixaram suas manias otárias de lado e fizeram uma animação decente pra adultos, sem ser apelativa! Um filme filmado do naipe disso aqui ia fazer muito neguinho desmaiar na sala de projeção, e ia ser uma aula como se fazer um bom Alien das antigas!
No meio do caminho vem [REC] que, pra mim, demorou um pouco pra engrenar, mas depois, beleza! Só fico puto com os manjados clichês desse tipo de filme, e nem um que foi feito fora do circuitão de Hollywood escapou, mas depois que a infestação começa pra valer, vale o ingresso. E, não deve ser surpresa pra ninguém: final "ninguém escapou e essa fita foi achada", pra variar.
Também sobre o filme do Monty Phyton: muito engraçado mesmo, mas acho que eu teria rido bem mais se eu tivesse uns 50 anos, ou se tivesse assistido-o à época do lançamento. É que, pra mim, pareceu datado demais. Muitas referências que hoje me fogem, já que, pra se curtir bem mesmo, tem que ser uma enciclopédia de história ambulante. Mas a parte dos coelhos, taquipariu... valeu o filme inteiro!
O resto é manjado (Clone Wars, funcionou melhor como série de tv mesmo. Como filme não convence; Will Smith é Will Smith, ainda mais que digam que "ele tá exercitando a veia dramática" mas, convenhamos: me digam um filme dele que não tenha? Tirando o primeiro MIB...), então, vamos ao que realmente interessa pra mim nisso tudo: Scrubs.
Isso sim, ISSO SIM é que é bom-humor. Até as manjadas piadas sobre gays e negros, aqui, não só fazem até o ofendido rir, como saem das apelativas e constrangedoras que os demais Todo Mundo em Pânico da vida fazem. E, definitivamente, eu quero ser o Cox: o cara mais psicótico, irritante, maníaco e depressivo que já vi, mas dono de um senso de humor e sagacidade que faz falta a muitas pessoas que vejo por aí. E, o que é melhor: integridade de caráter, coisa que, hoje em dia, é artigo de luxo nas pessoas. E a Jordan me dá medo! Muito medo!
Que Lost comece logo!

Halle Berry!

Resident Evil 2 em Português (Final)


Poisé, depois de meses um tempão pelejando, finalmente consegui fazer essa budega funcionar. Claro, não tá perfeito (o que, aliás, convenhamos: o que é perfeito no mundo da emulação?), mas, pra quem é, dá pro gasto. Mas só pro gasto mesmo, porque pra ser jogável, é preciso fazer uns ajustes na taxa de fps (frames per second, quadros por segundo, pra quem não sabe...). Em tempo, o único emulador que respondeu satisfatoriamente é o epsxe 1.6.0, e somente nessa versão. Nos demais, ou é muito lerdo, ou rápido, ou trava quando abre o memory card, ou no meio do jogo mesmo, enfim.
Só não sei como ele se sairia no próprio psone, já que o meu mór-reu faz tempo, ou no ps2, que roda jogos de psone normalmente. Mas claro que, pra rodar esse aqui, só sendo o dito-cujo chipado (e depois tem gente que não entende porque a pirataria acontece...).
Em tempo, o verdadeiro problema tá no fato de o tradutor, um tal de Eduardo, ter escolhido fazê-lo logo em cima de uma versão Pal do jogo, em vez da americana, tradicional, mais compatível com qualquer coisa. Tudo bem, pelo que entendo de rom-hack (praticamente nada!), ele ia ter um pouco mais de trabalho, mas... Ou um bocado, sei lá, já que, em se tratando de linguagem hexadecimal, na versão que ele trabalhou ele só precisou traduzir as legendas, ao passo que na americana, talvez, ele tivesse que inserí-las. Mas como eu disse, entendo nada...
Enfim, se fosse feito o trabalho em cima da versão americana, teria ficado mais acessível, até. Principalmente para os como eu, que, sem psone ou ps2, dependem de emulação. Para tanto, cito como exemplo uma versão de Xenogears que achei: é a japonesa, mas traduzida para o inglês. Claro, no caso dele, como já havia uma versão americana do jogo, ele se aproveitou do mesmo script, mas o restante, ou seja, vozes, vídeos, gráficos, etc., estão todos lá, direitinho da versão japonesa do jogo, e não a americana. E o que é melhor: ao jogar essa versão, o save também funciona na versão americana normal do jogo! Tudo bem, essencialmente não muda muita coisa, mas é algo digno de aplausos um trabalho desses! A propósito, essas versões são chamadas "undubbed".
Bem, é isso. Como já devo ter dito por aqui antes, sempre fui muito taxativo em relação à pirataria, embora tenha recorrido a ela algumas vezes (nos tempos de psone). Porém, dado o quadro atual e futuro, estou com a cabeça um pouco mais aberta. Isso porque, pra mim, é um absurdo eu ter que me esforçar pra consumir qualquer coisa que seja, e isso fica ainda mais específico ao se tratar de entretenimento. Poderíamos ter vários jogos do jeito que queríamos (traduzidos) se essa tal globalização trabalhasse em prol das pessoas, e não contra. Mas são coisas que discuto melhor outro dia.
Até lá, hail!